Pesquisar este blog

domingo, 27 de maio de 2018

A ARCA DE NOÉ




Alguns Críticos questionam sobre o tamanho de tal embarcação, ter suficiente espaço para conter todas as espécies de vida na terra. Não era propriamente um navio como os de hoje. Ela tinha um formato retangular com medidas conhecidas e, que era bastante para o fim destinado. Ela media 300 côvados de comprimento, por 50 côvados de largura e 30 côvados de altura. Sendo que cada côvado pode ter correspondido entre 0.56 a 0.61 metros. Com aproximadamente 40.000 metros cúbicos, e dois pavimentos além do fundo inferior, que dava cerca de 8.900 metros quadrado nos três pavimentos. O que podia conter nesse espaço?

A ENCICLOPEDIA AMERICANA informa que existe mais de 1.600.000 espécie de vidas, entretanto mais de 60% são de insetos, 24.000 são anfíbios e répteis, 10.000 são aves, apenas 5.000 são mamíferos. As baleias, leão marinho, focas todos os tipos de peixes estariam fora da arca. Há 290 espécies de mamíferos terrestres maiores do que ovelhas, 1.360 são menores do que ratos. “THE DELUGE STORY IN STONE”. “EDIÇÃO 1949 PAGINA 156”

Mudanças nas espécies poderiam ocorrer depois do dilúvio, como de fato provam a grande quantidade de cães existentes hoje em dia. Até mesmo a manipulação genética de bovino feito pelo homem tem resultado em novas raças e tamanhos, cores etc. sem contar com a possibilidade de que tais animais colocados na arca não necessitariam que fossem adultos já formados e com colossal peso característico de cada animal. Poderiam ser filhotes desenvolvidos com peso bem menor, pois, ainda teria um longo tempo para crescerem no seu novo habitat, a nova terra após dilúvio.


O DILÚVIO

Após esse desvio do propósito original da criação do homem, conforme idealizado por DEUS. As coisas na terra se tornam cada vez mais caóticas e confusas. Cada um segue o que parece direito a seu bel prazer. Porém uma pessoa se destaca das demais. Essa pessoa vem ser conhecida como sendo NOÉ. Não se fala do comportamento de seus filhos, mas, é de se supor que os mesmos eram exemplares e obedientes a seu pai NOÉ.

Os habitantes deste mundo atual não terão mais vida de agora em diante, disse DEUS. Daí ele dá um prazo de mais cento e vinte anos, antes de trazer um fim para os habi
tantes pecadores. Ensina seu escolhido Noé, como fazer para sobreviver a uma catástrofe iminente que passa a chamar de grande DILÚVIO.

Fazei para ti uma ARCA de madeira com tamanho suficiente para ter como perpetuação, criaturas viventes da terra e dos céus. É evidente que criaturas marinhas e anfíbios e répteis não fazem parte dessa preocupação por motivos óbvios. Alguém talvez pense que tamanho trabalho não se faz necessário. Acontece que esse trabalho tem três propósitos principais: primeiro; vai testar a fé e obediência do construtor NOÉ. Segundo; será um espetáculo monumental para os assistentes incrédulos, onde já se viu chover sobre a terra?

Terceiro; daria tempo para o caso de mais pessoas também construírem uma arca de salvação caso assim o desejassem. De onde tiraria DEUS tanta água para inundar toda terra? É uma questão até hoje motivo de riso por parte dos críticos da BIBLIA. Elas (AS ÁGUAS) provêm de uma fonte revelada na própria BIBLIA, no relato da criação do planeta terra. No primeiro dia da criação conforme o livro de GENESIS capitulo 1: versos 6, 7, 8; DEUS diz: Venha a haver uma separação entre águas; e venha haver uma expansão ou espaço, das águas que ficarão sobre a terra e as águas que ficarão acima da terra no espaço. (Veja GENESIS capitulo 2 versos 4 e 5) E esse espaço chamou de céu.

E abaixo chamou terra. Embora a BIBLIA não entre em pormenor de como isso se deu, pois ela não é um tratado científico. (Veja Gênesis, capitulo 2: versos 5 e 6) Tais águas; possivelmente se situou numa órbita geoestacionária e, em forma transparente para que os astros fossem visíveis ao homem, uma vez que tinha como propósito servir de luzeiros para marcar dias meses e anos.

Também pode ter ocorrido uma transferência de águas do PLANETA MARTE que, se obteve por um processo de rotação alterada e expulsa da superfície vindo a ser captada pela órbita terrestre. (hipótese) não se constituía de nuvens, pois dessa maneira os luzeiros não seriam visíveis na terra.

Até hoje fotos de satélites tem de sofrer um tratamento especial para de alguma maneira ser livre da interferência das nuvens que prejudicam a visão do elemento terra com seu relevo geográfico.

Onde então as águas desse dilúvio? A ENCICLOPEDIA BRITÃNICA diz: A profundidade média de todos os mares foi calculada em 3.790 metros, uma cifra consideravelmente maior do que a elevação média da terra ao nível do mar, que é de 840 metros. Se a profundidade média for multiplicada pela sua respectiva área de superfície, o volume do Oceano mundial será de 11 vezes superior ao da terra acima do nível do mar.

Portanto, se tudo fosse nivelado; os montes fossem achatados e as bacias marítimas enchidas; o mar cobriria a terra inteira numa profundidade de milhares de metros. Para o dilúvio poder acontecer, as bacias marítimas antediluviana devem ter sido mais rasas e os montes mais baixos do que agora. O que aconteceu com as águas inundantes após o dilúvio? Devem ter-se drenado para as bacias marítimas.

Como os continentes repousam sobre placas tectônicas, o movimento dessas placas, podem causar mudanças de nível na superfície da terra. Em alguns lugares marítimos existem grande fossas (FOSSAS ABISSAIS) com até 11.000 metros de profundidade que contem bastante espaço para as águas do dilúvio.

Diante destas evidências científicas podemos afirmar categoricamente: o dilúvio aconteceu e atingiu todo o plante. A Bíblia é real!